Nesta semana foi dia da criança, aquele dia em que se celebram os direitos das crianças e o dia do filho (para mim). Se há dia da mãe, do pai, dos avós, da família, dos irmãos... também há o do filho, as crianças dos seus pais.
A Nôno voltou à escola no dia 2, depois do seu dia da criança vivido em pleno.
Estava cheia de saudades e diz que quer ir sempre. Foi bom leva-la, voltar ao colégio, embora com um sabor diferente. Falamos com os amigos com alguma distância, não nos cumprimentamos sem ser por palavras. Não bebemos café por lá. Trocam-se os sapatos, os pais não entram, eles almoçam afastados e não podem levar brinquedos de casa ou partilhar comida.
São os novos tempos a que temos de nos habituar. Por enquanto.
Temos de nos respeitar e respeitar o trabalho uns dos outros.
A casa ficou mais silenciosa com os fins do dia de reencontros mais sentidos.
Voltou o futebol com resultados desanimadores.
Vem aí uma semana cheia de feriados e uma ponte.
O tempo está morno, mas não chove.
Não há fila para entrar no supermercado.
E estamos no mês do fim do ano lectivo e dos Santos Populares.
Lá vai Lisboa.
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