Estive à beira de um ataque de nervos.
Senti-me exausta física e emocionalmente.
Deu-me forte e não me passou depressa.
Tudo me irritou durante dois dias.
Depois passou-me.
Tenho o cabelo enorme e a precisar de ser pintado.
Tenho a pele das mãos fininha.
Tinha o meu trabalho a acumular-se.
Odeio trabalhar em casa porque o meu trabalho não é aqui. É para os lados do Lumiar e a casa é um espaço sagrado.
Detesto ter de dizer: - A mãe agora não pode!
Já tive de o fazer.
Os dias passam a voar.
E tudo isto vai passar.
Há quem esteja mal.
Não é o nosso caso. Felizmente. Graças a Deus.
É preciso respirar, relativizar e continuar.
E se sete é o número mágico, venha de lá essa magia de Quarentena.
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