Esta semana voou. Ontem era segunda e hoje estamos às portas de um fim-de-semana grande, de calor, mesmo ideal para ficar em casa. A minha mãe fez anos, assim como a professora do Martim, a minha segunda mãe e o meu sobrinho emprestado. Está a chegar o dia da Mãe e eu deveria estar a caminho de Fátima. Vem aí o estado de calamidade. Espero que não nos esqueçamos que este vírus invisível continua por aí. Não fiz tabata nenhuma e pouco saímos. Ainda tenho o álbum de fotografias de 2019 para fazer. Estão a acabar as minha séries favoritas. Encontrei outras novas. Já confeccionei cerca de 100 refeições desde que isto começou, sem contar com os lanches. A Nôno tem a roupa toda pequena. Penso cada vez mais dia a dia. E assim vou.
E as estórias de vida começam assim... Escrever faz bem à alma. Permite desabafar, crescer e aprender. Deixa-nos ouvir o coração e pensar em voz alta. Só foi preciso querer começar.