Avançar para o conteúdo principal

Workshops de Numerologia

 



Faz por esta altura seis anos e pouco que, num magusto, uma amiga trazia num fio dois pendentes com gatos (um branco e outro dourado). Tal chamou a atenção de outra amiga presente que comentou o facto. A amiga "dos gatos" disse que tinha comprado porque tem dois bichanos que adora. Eram afinal dois gatos especiais, que representam a amizade e a abundância no Feng Shui.
Na viagem de regresso a casa vim a procurar coisas sobre isso na internet, e fui parar à Escola Nacional de Feng Shui. Falei por telefone com o director da escola (que estava no Oriente) e fiquei a saber que o curso de formação tinha começado no fim-de-semana anterior.
O Bruno disse... se queres fazer isso, faz já. Se tivermos outro filho não vai dar. Porque estas coisas custam bastante dinheiro.
Inscrevi-me e fiz um ano de formação. Adorei!
Durante esse ano fiquei muitas vezes sentada ao lado de uma arquitecta cuja mãe é instrutora  numa escola ligada a estas energias. Fui fazer então o 1º nível de Reiki. Conheci uma outra pessoa com uma história de vida difícil e fui com ela fazer o 2º nível.
Nesta escola comprei um livro de Numerologia e conheci o seu autor. E com ele tenho feito um caminho de aprendizagem.
O que é a Numerologia?
É a energia que cada um de nós traz, fruto da vibração associada ao seu nome e à sua data de nascimento. É muito mais do que isto. É o que somos e para onde vamos. Quem são os nossos pais, marido, mulher, filhos, irmãos. Como são os nossos pacientes, alunos, amigos... Porque somos tão parecidos ou tão diferentes. É não caminharmos às escuras mas com uma lanterna acesa.

Dia 27 de Janeiro de 2018 fiz o primeiro workshop com um grupo especial.
Vamos voltar.
Alguns são os mesmos de há dois anos.
Se quiserem  aprender o pouco que sei, vou continuar a partilhar.
Uma tarde de sábado por mês. Vamos retomar dia 07 deste mês.
Fica o convite.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já não tenho Pai

Há coisas na vida que estão certas. Que sabemos que vão acontecer. Um dia, bastante longe no tempo. Mas o tempo passa e aperta e esse dia chega quando menos queremos. Agora já não tenho Pai. Pelo menos por agora. Ficar órfão é perder uma parte de nós, da nossa identidade e da nossa história. É não ter o colo, o porto de abrigo seguro, o mimo. Perder uma palavra honesta e um conselho sábio. O nosso coração fica mirrado, apertado, a cabeça dói e o estômago arde. Terei de passar a viver das recordações, da gratidão e da memória. Na esperança de que, um dia, se torne menos difícil. E isto não significa que não tenha outros amores, mãe, marido e filhos. Significa apenas que fiquei incompleta. Não sei se para sempre, mas por agora. Até um dia.

O moreno e a branquinha

  O Martim está no seu terceiro dia de praia e tem já uma cor invejável. A Nôno tem uma semana completa e nem se nota a marca do fato de banho. Mas há uma explicação óbvia, segundo ela: - Eu corro muito e o sol não me apanha!

Cana rachada

  Os meus filhos estão na mesma escola onde eu estudei. Das várias por onde passei, foi onde mais senti que sabiam quem eu era. Foi onde fiz a primeira comunhão. E todas as meninas estavam no coro nessa cerimónia.. Depois disso, a irmã responsável (que já era velhinha na altura e não me consigo lembrar do nome dela) disse que, se eu quisesse, podia não ir mais. Eu percebi e aceitei. Quando fui para a Academia da Força Aérea quis muito ir para o coro. E quase ninguém quer. Nas audições é frequente cantarem o Atirei o pau ao gato ou a Oliveirinha da serra para não ficarem. Eu cantei o Pai Nosso em ti cremos. E sei que só fiquei como suprano porque o capelão intercedeu muito por mim. Depois de um ano de ensaios até melhorei um bocadinho. No Karaoke só não é de chorar se o Bruno cantar comigo. Há uns dias estava a cantar com a Nôno o Chuchua Chuchua Chuchua ua ua. Uma música muito pateta mas que quem tem crianças sabe qual é. Não tem grande ciência e não exige particular talento.