Gosto de ditados populares, adivinhas e lenga lengas.
De expressões antigas e tradições. Algumas delas já as faço porque fazem parte de mim e da forma como cresci.
Mas este ano está a desafiar-me dado que não fiz parte delas.
E tudo começou nos anos do Martim com um percalço que veio alterar tudo o que tinha idealizado para aquele dia.
Rumámos ao Zmar para passar o fim-de-ano só os quatro.
Um dia e meio que soube a férias mas que alterou as coisas típicas de reveillon.
Não vesti cuecas azuis novas.
Adormeci no quarto dos miúdos e o Bruno na sala.
Acordámos dois minutos antes da meia noite, por sorte.
Não saltei da cadeira com o pé direito.
Bebemos o champanhe e comemos as passas e fomos dormir.
Chegou o dia de Reis. Não comemos o bolo.
Também costumamos comer romã com uma nota boa na mão direita. Guardo a coroa da romã e 12 baguinhos para não faltar nada durante o ano. O que não aconteceu.
Veremos se o 2019 nos dá o brinde ou a fava.
Comentários