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Dia para voltar

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Acabaram as férias grandes. Assim de repente.
Estamos todos de volta ao trabalho e a agenda está já demasiado cheia.
O Martim pergunta-me quanto tempo falta para o Natal. E com razão.
Hoje,  dia Nacional do Psicólogo é um bom dia para voltar.
Está a passar depressa até.
Mas sinto o coração um bocadinho mirrado.

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Cana rachada

  Os meus filhos estão na mesma escola onde eu estudei. Das várias por onde passei, foi onde mais senti que sabiam quem eu era. Foi onde fiz a primeira comunhão. E todas as meninas estavam no coro nessa cerimónia.. Depois disso, a irmã responsável (que já era velhinha na altura e não me consigo lembrar do nome dela) disse que, se eu quisesse, podia não ir mais. Eu percebi e aceitei. Quando fui para a Academia da Força Aérea quis muito ir para o coro. E quase ninguém quer. Nas audições é frequente cantarem o Atirei o pau ao gato ou a Oliveirinha da serra para não ficarem. Eu cantei o Pai Nosso em ti cremos. E sei que só fiquei como suprano porque o capelão intercedeu muito por mim. Depois de um ano de ensaios até melhorei um bocadinho. No Karaoke só não é de chorar se o Bruno cantar comigo. Há uns dias estava a cantar com a Nôno o Chuchua Chuchua Chuchua ua ua. Uma música muito pateta mas que quem tem crianças sabe qual é. Não tem grande ciência e não exige particular talento.

Coisas que me inquietam

Quando chove as pessoas usam guarda-chuva. Precisamente porque está a chover e não se querem molhar. Acontece que, a maioria delas, segura o cabo do chapéu à frente do seu rosto (em vez de encostado ao ombro), pelo que ficam muito pouco tapadas. Na verdade, 50% do espaço, não é usado por ninguém! Pronto, é isso. Uma coisa que me inquieta. Mas há mais, muitas mais.

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