E assim, num ápice, chegámos ao fim do ano.
De agosto aqui foi um instante lento. Desde o 5 de outubro que não saímos de Lisboa.
Foi bom para estudar mas foi só para isso.
Nesta quadra festiva, da qual gosto ainda mais de há dez anos para cá, muitos estão com o coração apertado, dorido, ferido.
Os que perderam pessoas amadas, os que estão sem trabalho, os que perderam perspectivas e estão sem alento.
Para todos eles, uma palavra de esperança, e a Fé de que não há mal que sempre dure.
Para todos nós, que não mantenhamos distanciamento nos afetos, e que nunca nos esqueçamos de dizer aos que amamos o quão eles são importantes para nós.
Um Feliz e Santo Natal.
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