Temos cada vez mais coisas para gerir.
O tempo, a despensa, o espaço no estendal, o conteúdo do frigorífico, as tarefas domésticas, os hobbies, o descanso e as horas de sono.
As tecnologias supostamente vieram para ajudar e aproximar, mas também prendem e consomem.
Nunca recebi, como agora, tantas mensagens, umas importantes e outras que não dizem nada.
Mas que lemos.
Vamos todos colocar os telefones de castigo ao canto da sala.
É o que eu tento fazer quando chego a casa.
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