No fim-de-semana passado fomos preparar a casa para as férias.
Fomos passear pelas levadas, fazer corridas de folhas, atirar pedrinhas à água.
Depois do almoço de domingo o Martim disse que queria ficar em casa dos avós.
Que ia ser uma grande aventura. Assim do nada.
Claro que dissemos que sim. Ficámos todos espantados.
A Nôno não quis ficar, mas definhou de saudades.
Uma semana sem entrar no quarto do irmão.
Teve febre, parecia triste.
Confesso que senti que as rotinas eram todas rápidas e que nos faltava qualquer coisa.
Mas ele estava bem, feliz e a aproveitar, muito mais do que em Lisboa.
Hoje estamos juntos outra vez.
E os reencontros são do melhor que há, contrariamente ás despedidas.
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