A liturgia oferece-nos, como modelo de espera, a pessoa de João Baptista.
Ele convida a manifestar, através do sinal do baptismo, a decisão de conversão que deve caracterizar o tempo novo, o tempo da nossa salvação.
Para o cristão, o convite do profeta e o modelo de João Baptista, podem constituir, lembrando o próprio baptismo, um estímulo que ajude a reflectir sobre a opção de fé que representa esta viragem decisiva da vida.
A nossa espera tem como centro o esperado: Jesus, aquele que nos imerge no Espírito de Deus.
Ele convida a manifestar, através do sinal do baptismo, a decisão de conversão que deve caracterizar o tempo novo, o tempo da nossa salvação.
Para o cristão, o convite do profeta e o modelo de João Baptista, podem constituir, lembrando o próprio baptismo, um estímulo que ajude a reflectir sobre a opção de fé que representa esta viragem decisiva da vida.
A nossa espera tem como centro o esperado: Jesus, aquele que nos imerge no Espírito de Deus.
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