Olhar cara a cara
No conforto do que somos
E assumir-se como se é,
Sem dor, mimo ou escapismo.
Abrir a mente para o progresso, o coração para o gesto
As mãos para somar.
Ser forte para se amar,
Como quem concede à Natureza a luz da consciência de ser na pauta
Regular da realidade
Pois todos aqueles
Que fogem de si
No fatalismo dos encontros
No fatalismo dos encontros
Acabam por se ver assustados
Na face indiferente dos outros...
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É como que fugir de uma onda