Avançar para o conteúdo principal

Visitas

Foi um sábado em cheio.
Treino logo pela manhã, com o Bruno e a Inês.
Tomada de posse da nova direcção da Casa do Concelho, seguido de ensaio. Foi um dos últimos desta temporada, porque vêm aí algumas actuações, incluindo o Estoril.
E depois um petisquinho cá em casa, coisa rara nos últimos tempos. Soube bem para matar saudades e conversar um bocadinho.
Hoje o almoço é em casa dos pais...

Comentários

Mario Clipper disse…
Hei ;) eu conheço esse rapaz de polo verde...é um amigo de há longa data dos tempos das saídas quase diárias ao Bairro Alto e que já não vejo há mais de 15 anos: o Emílio, de quem perdi o rasto. Será isto um ensaio do grupo Neveiros do Coentral, do qual ele fazia parte?

Convidei este grupo a participar numa exposição em 1986, organizada por um grupo de alunos da faculdade. É mesmo curioso porque ainda ha 3 dias recordei este evento com antigos colegas.

Parabéns pelo blog que me parece bastante interessante e intimista na justa medida.

Mensagens populares deste blogue

Já não tenho Pai

Há coisas na vida que estão certas. Que sabemos que vão acontecer. Um dia, bastante longe no tempo. Mas o tempo passa e aperta e esse dia chega quando menos queremos. Agora já não tenho Pai. Pelo menos por agora. Ficar órfão é perder uma parte de nós, da nossa identidade e da nossa história. É não ter o colo, o porto de abrigo seguro, o mimo. Perder uma palavra honesta e um conselho sábio. O nosso coração fica mirrado, apertado, a cabeça dói e o estômago arde. Terei de passar a viver das recordações, da gratidão e da memória. Na esperança de que, um dia, se torne menos difícil. E isto não significa que não tenha outros amores, mãe, marido e filhos. Significa apenas que fiquei incompleta. Não sei se para sempre, mas por agora. Até um dia.

O moreno e a branquinha

  O Martim está no seu terceiro dia de praia e tem já uma cor invejável. A Nôno tem uma semana completa e nem se nota a marca do fato de banho. Mas há uma explicação óbvia, segundo ela: - Eu corro muito e o sol não me apanha!

Cana rachada

  Os meus filhos estão na mesma escola onde eu estudei. Das várias por onde passei, foi onde mais senti que sabiam quem eu era. Foi onde fiz a primeira comunhão. E todas as meninas estavam no coro nessa cerimónia.. Depois disso, a irmã responsável (que já era velhinha na altura e não me consigo lembrar do nome dela) disse que, se eu quisesse, podia não ir mais. Eu percebi e aceitei. Quando fui para a Academia da Força Aérea quis muito ir para o coro. E quase ninguém quer. Nas audições é frequente cantarem o Atirei o pau ao gato ou a Oliveirinha da serra para não ficarem. Eu cantei o Pai Nosso em ti cremos. E sei que só fiquei como suprano porque o capelão intercedeu muito por mim. Depois de um ano de ensaios até melhorei um bocadinho. No Karaoke só não é de chorar se o Bruno cantar comigo. Há uns dias estava a cantar com a Nôno o Chuchua Chuchua Chuchua ua ua. Uma música muito pateta mas que quem tem crianças sabe qual é. Não tem grande ciência e não exige particular talento.