O Eu da Filipa

Há 36 anos os meus pais casaram. E sinto um imenso orgulho na sua história de vida. Parabéns pelo exemplo e por tudo o que têm vivido e superado juntos. Beijinhos.

A minha querida avó sempre disse, Quem tem Lata, todo o Mundo é seu... E há quem tenha um camião tir dela.

Estou a pensar em rifar a minha garganta. Que me dói há semanas consecutivas. Quem estiver interessado avise.

Porque é que quando temos o carro todo limpinho Chove sempre?

Querido Pai Natal, será que ainda vou a tempo? Acho que não, mas não interessa. Adorava ter um de qualquer das formas.

Hoje é dia Não de Pascoal, Mas de ir nadar com o meu Martim. Só não sei qual dos dois está mais entusiasmado!

Terceiro Domingo do Advento: Jesus ao vir à História dos homens, deu aos homens uma história nova.

Entregar para Deus: Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração...

Sinto uma Fé do tamanho do mundo Que me dá força, confiança e faz levitar. É energia e calor Num coração cor-de-rosa. Porque o amanhã pode ser sempre melhor, Mas o hoje já é fantástico.

Segundo Domingo do Advento. Convida-nos a meditar no mistério da Encarnação e a contemplar o presépio. Mas não esqueçamos que o Filho de Deus veio até nós para salvar a todos e estabelecer uma relação pessoal com cada um. Para isso mandou que a Boa Nova fosse levada até aos confins do mundo. 

Às vezes sentimos que o tempo passou a voar, E quatro anos não são pouca coisa. Mas para o teu G deve ser uma eternidade, Uma montanha monstra e avassaladora de saudades. Para mim também é triste.

Aprender a ter paciência e a saber esperar, É algo que o Universo me está a ensinar a desenvolver.

Talvez a nossa nasça este fim-de-semana. Afinal, já só faltam 20 dias... Que a este ritmo, é depois de amanhã.

Primeiro Domingo do Advento O tempo de Advento   traz para as comunidades cristãs desafios de grande alcance. Costuma dizer-se que é tempo de chegada, mas todos os cristãos têm que “fazer chegar Jesus”. Também é oportunidade de preparação para a grande festa do Natal. Mas a preparação desejada não está nas luzes da cidade, nos enfeites das montras, ou nos presentes para as crianças. A preparação deve ser diferente, deve ter a marca da espiritualidade. É tempo de esperança, mas de uma esperança activa que leva cada cristão a tornar-se fonte de expectativa para todos os que sofrem.